terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Professora: Vanja Marina
Matéria: Ciências
Serie: 7° Ano: 8°
Aluno: Rayane Calistene Soares Silva
As Escuras águas da Não-Criação
Para os egipicios, o ato da criação configura um conjunto de eventos sicrônicos, mais do que uma sucessão de fenómenos acontecendo em uma sequência temporal linear. Todos os poderes pré-existem de forma indefinida e não manifesta nas águas primavas, este lugar cósmico no qual todas as expressões de vida emergem no tempo atemporal e o qual retornam no final de cada era.
Seu mito cosmogônica mais antigo relata que, no começo, antes que o mundo tivesse sido formado, existia apenas uma extensão ilimitada e informe de nossa aquosa, envolvida por uma profunda e silenciosa escuridão, que ocultava o poder ivisivel e incognoscível de toda a vida. Tendo existido por toda eternidade, no silencio e na profundidade do abismo aquoso, os elementos prime vos desta substancia primordial, por alguma razão interna, começam interagir de forma explosiva, até romperem todas as tensões equilibradas que restringiam seus poderes elementos.
Diferenciando-se nessa substancia cósmica original as forças se estruturam em quatro pares de opostos complementares, constituídos cada um de um pólo feminino serpente e um pólo masculino sapo. Enquanto os pólos masculinos representam a inconsistencia liquida, o espaço em expansão a escuridão e o oculto, os pólos femininos represento, respectivamente, a substancia cósmica, a contracção no tempo, a luz ilumina e aquilo que é visível e conhecível. Ao vibrarem, estas forças são articuladas e o ritmo da vida é colocada em movimento. E a parte da energia liberada dentro da matéria primitiva revolta, ergue-se o primeiro montículo chamado " Ilha de Fogo ", pois foi de seu horizonte que Ra se elevou e o universo observou o brilho mágico do primeiro nascer do Sol.