terça-feira, 15 de fevereiro de 2011


Escola Estadual Adventor Divino de Almeida

Matéria: Ciências

Professora: Vanja Marina

7° série/8ºano

Aluna: Rayane Calistene Soares Silva
Gato Preto
O narrador conta uma série de fatos "estranhos" que lhe aconteceram ...
Morava uma mulher e tinha vários animais, mas era Pluto, um gato preto, o seu preferido. Como passar do tempo, devido a bebida, ele se tornou violento com a mulher e até com o gato; certo dia, ele mordeu-lhe a mão, e ele ficou tão furioso que arrancou cruelmente um dos olhos do bicho.
Um dia, irritado com medo que Pluto passara a ter dele, enforco-o com uma corda, e neste mesmo dia, sua casa foi destruída põe um incêndio do qual só sobrou uma única parede, e nela se via claramente um gato com uma corda no pescoço. Mais tarde dotou outro gato preto, mas só depois veio, a saber, que também não tinha um olho. e que possuía em sua pelagem uma mancha branca com o formato de uma forca. Este gato o atormento a todo instante... e a história se repetiu. Sua mulher, ao tentar salvar o gato de levar uma machada na cabeça, acabou se tornando a vitima do marido, que depois emparedou seu cadáver...
Policias revistaram toda a casa, convencidos da inocência do marido. Mas este, de tanto que se esforçou para aparecer natural, acabou se traindo ao mencionar despreucupadamente a parede que enterrara a mulher, e bater na mesma com ma bengala... e desmoronou, revelando o cadáver da mulher, e o gato estava junto!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011



Escola Estadual Adventor Divino de Almeida


Professora: Vanja Marina


Matéria: Ciências


Serie: 7° Ano: 8°


Aluno: Rayane Calistene Soares Silva

As Escuras águas da Não-Criação

Para os egipicios, o ato da criação configura um conjunto de eventos sicrônicos, mais do que uma sucessão de fenómenos acontecendo em uma sequência temporal linear. Todos os poderes pré-existem de forma indefinida e não manifesta nas águas primavas, este lugar cósmico no qual todas as expressões de vida emergem no tempo atemporal e o qual retornam no final de cada era.

Seu mito cosmogônica mais antigo relata que, no começo, antes que o mundo tivesse sido formado, existia apenas uma extensão ilimitada e informe de nossa aquosa, envolvida por uma profunda e silenciosa escuridão, que ocultava o poder ivisivel e incognoscível de toda a vida. Tendo existido por toda eternidade, no silencio e na profundidade do abismo aquoso, os elementos prime vos desta substancia primordial, por alguma razão interna, começam interagir de forma explosiva, até romperem todas as tensões equilibradas que restringiam seus poderes elementos.

Diferenciando-se nessa substancia cósmica original as forças se estruturam em quatro pares de opostos complementares, constituídos cada um de um pólo feminino serpente e um pólo masculino sapo. Enquanto os pólos masculinos representam a inconsistencia liquida, o espaço em expansão a escuridão e o oculto, os pólos femininos represento, respectivamente, a substancia cósmica, a contracção no tempo, a luz ilumina e aquilo que é visível e conhecível. Ao vibrarem, estas forças são articuladas e o ritmo da vida é colocada em movimento. E a parte da energia liberada dentro da matéria primitiva revolta, ergue-se o primeiro montículo chamado " Ilha de Fogo ", pois foi de seu horizonte que Ra se elevou e o universo observou o brilho mágico do primeiro nascer do Sol.